terça-feira, 12 de julho de 2011

Evento no Parque Nacional Serra dos Orgãos

A professora Márcia (Religião/Artes) e a Banda do CEDAL convidam a todos para participar do evento a ser realizado nesse sábado no Parque Nacional Serra dos Orgãos.
Venham prestigiar nossos talentos!!  Vejam a programação abaixo!
Equipe Blog do CEDAL

"SONS E CORES DAS FLORESTAS"
EVENTO ARTISTICO/CULTURAL
PARQUE NACIONAL SERRA DOS ORGÃOS
16 DE JULHO A 21 DE SETEMBRO /2011

PROGRAMAÇÃO
SONS E CORES DAS FLORESTAS
PARQUE NACIONAL SERRA DOS ORGÃOS
" SONS E CORES DAS FLORESTAS",- PARQUE NACIONAL DA SERRA DOS ORGÃOS-PARNASO FAZ EM HOMENAGEM AO ANO INTERNACIONAL DAS FLORESTAS.

DIA 16 DE JULHO A PARTIR DAS 10h.
VÃO SER VÁRIAS ATIVIDADES ARTÍSTICAS :
*ABERTURA OFICIAL E LANÇAMENTO DE VÍDEO
*BANDA CEDAL - COM REGÊNCIA DO MAESTRO VAL FRANÇA -10h
*BALLET - CIA DE DANÇA SIMONE CHACON,COM COREOGRAFIA DE THIARA BARBOSA .MÚSICA DE VIVALDi E AS BAILARINAS AMANA SOARES E MARCELA BARBOSA -10:30

*POESIA COM EDINAR CORRADINI -11h
*CORAL-DA PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO/CPRM,COM REGENCIA *DO MAESTRO MARIO ASSEF-11:20
*TRUPE DE TEATRO DA SECRETARIA DE CULTURA-PMT -12h
*ABERTURA DA EXPOSIÇÃO DE ARTE CONTEMPORANEA -12:30
*COQUETEL/BANDA CEDAL/CORAL
 
VOCE É NOSSO CONVIDADO ESPECIAL!!!!!!

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Banda do Cedal

Vídeos do último Encontro de Bandas de Teresópolis.
A banda do CEDAL ganhou o prêmio de melhor banda do dia e a nossa torcida como a mais animada.
Parabéns a todos que fizeram desse evento um dia inesquecível!
Equipe Blog do CEDAL

Tocando Para de Falar Tanta Besteira - Exaltasamba



Tocando Química do Amor - Luan Santana



Tocando Amar não é pecado - Luan Santana

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Eu sei, mas não devia.

Olá pesso @ll!

O texto de hoje é longo, mas vale a pena ler até o final. Caso a preguiça fale mais alto, você pode ouvir o texto na íntegra clicando aqui.

Tenham um ótimo dia e não se acostumem com tudo na vida!

Equipe Blog do CEDAL.

EU SEI, MAS NÃO DEVIA
O  texto abaixo foi extraído do livro "Eu sei, mas não devia", Editora Rocco - Rio
de Janeiro, 1996, pág. 09.

                                                       
        Marina Colasanti -1972

Eu sei que a gente se
acostuma. Mas não devia.

A gente se acostuma a morar em apartamentos de
fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem
vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora,
logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as
cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se
acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café
correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o
tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do
trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar
cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o
jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que
haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas
negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo
dia da guerra, dos números, da longa duração.

A gente se acostuma a
esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as
pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto
ser visto.

A gente se acostuma a coisas demais,
para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor
aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente
senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada,
a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a
gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o
que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono
atrasado.

A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para
preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para
esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para
poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se
perde de si mesma.


Marina Colasanti nasceu em Asmara, Etiópia, morou 11 anos na Itália e desde então vive no Brasil. Publicou vários livros de contos, crônicas, poemas e histórias infantis. Recebeu o Prêmio Jabuti com Eu sei mas não devia e também por Rota de Colisão. Dentre outros escreveu E por falar em Amor; Contos de Amor Rasgados; Aqui entre nós,  Zooilógico, A Morada do Ser, A nova Mulher, Mulher daqui pra Frente e O leopardo é um animal delicado. Escreve, também, para revistas femininas e constantemente é convidada para cursos e palestras em todo o Brasil. É casada com o escritor e poeta Affonso Romano de Sant'Anna.

domingo, 22 de maio de 2011

A vida (escolar).

A vida é cheia de idas e vindas. Sentimos medo de algumas coisas, mas veja se você não concorda comigo? Se no mundo não existissem adversidades, como a vida seria chata e sem graça!
Com a vida aprendemos muitas coisas que nossos pais não tiveram a oportunidade de nos ensinar. Por isso, digo a você, caro leitor, que a vida não é feita apenas de brincadeiras e zoações. Você que ainda está no sexto, sétimo, oitavo ou nono ano de escolaridade e que estuda no Centro Educacional Rose Dalmaso, não pense que depois da escola será fácil!
Teremos decisões sérias para fazer, erros para admitir e responsabilidades para assumir!

  "Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o BEM." (Romanos 12:21)

Jaqueline Lopes
Escritora, poetisa e aluna da turma 702 - CEDAL.

Como fazer a concordância do verbo "haver"?

sábado, 14 de maio de 2011

Desafio de Português

Olá pesso @ll!

Preparados para mais um novo desafio??   Vocês terão todo o fim de semana para colocar o cérebro para funcionar! Espero que todos estejam plugados!!!

Antes, queremos agradecer a toda equipe de Língua Portuguesa do CEDAL, em especial o prof. Lenilson, pelo apoio e texto enviado ao Blog do CEDAL.
Tenham um ótimo fim de semana!!


Júlia, Carol, Francine, Maria, Beto, Fábio, Júnior e Carlos eram todos amigos de faculdade. Eles se casaram uns com os outros. Beto foi noivo de Júlia, mas acabou se casando com a mulher que mais tarde se tornou uma modelo.
Júnior e Maria e Francine e Carlos foram namorados na faculdade.  Francine se tornou uma técnica de informática e casou com um diretor de colégio que não foi seu namorado na faculdade. Maria se tornou uma professora. Apenas um homem se casou com sua namorada da faculdade. Quem se casou com quem?

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Boa sorte!!